O comer intuitivo, segundo as nutricionistas Marle Alvarenga e Manoela Figueiredo, é “uma abordagem que ensina a criar uma relação saudável com a alimentação, o corpo, a mente e as emoções, no qual cada um é o especialista e responsável pelo seu próprio corpo.
Ou seja, a ideia central do comer intuitivo é que você pare de comer por regras externas (como fazemos ao seguir a mídia, dietas restritivas, dicas de amigos, blogueiras…) e comece a comer a partir de regras internas (os seus sinais de fome e saciedade) saindo da mentalidade da dieta.
O primeiro pilar do comer intuitivo é a PERMISSÃO INCONDICIONAL PARA COMER. Mas cuidado! Permissão deve estar em sintonia com os sinais de fome e saciedade do seu corpo e é diferente de permissividade. Segundo o dicionário, ser permissivo – adj: sem controle, que é desregrado, sem firmeza;
O segundo pilar é COMER PARA ATENDER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS E NÃO EMOCIONAIS. Ou seja, não devemos buscar lidar com qualquer tipo de emoção usando a comida, afinal, se a fome física não é o problema, a comida não será a solução.
O terceiro pilar é SEGUIR OS SINAIS INTERNOS DE FOME E SACIEDADE. A nutrição comportamental é pautada nesse pilar, por isso, os planos alimentares não contém horário ou quantidade, já que o maior especialista em quando e quanto você deve comer é o seu próprio corpo.
Segue abaixo um cronograma que irá te ajudar a identificar quando você deve comer;
O comer intuitivo também é pautado em alguns princípios que foram detalhados em posts anteriores, são eles:
- Rejeitar a mentalidade da dieta;
- Honrar a fome;
- Fazer as pazes com a comida;
- Desafiar o policial alimentar;
- Sentir a saciedade;
- Descobrir o fator satisfação;
- Lidar com as emoções sem usar a comida;
- Respeitar seu corpo
- Exercitar-se sentindo a diferença;
- Respeitar a saúde – praticar uma nutrição gentil.
Nutricionista Marcela Gallo Oliveira – CRN 3 55571
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