⏺️Estar dentro do padrão de beleza que cultua o corpo magro ou musculoso é um dos principais motivos que influenciam as pessoas a buscarem a prática de exercícios de forma obrigatória e disfuncional.
⏺️É muito comum ver pessoas em academias praticando atividades que não proporcionam nenhum prazer ou bem-estar apenas por se sentirem obrigadas a queimar calorias e compensar a ingestão de alimentos “proibidos”.
⏺️A pressão para a prática de atividade física (AF) pode levar a sentimentos de obrigação, culpa e ansiedade, interferindo na conquista do bem-estar pleno!
⏺️O mais comum atualmente é a motivação para praticar atividade física com o intuito de emagrecer ou de compensar calorias consumidas! O discurso pode até vir pautado em saúde, mas está muito mais voltado para estética!
⏺️A frase “no pain, no gain” (“sem dor,sem ganho”) remete a ideia de que só há resultado quando se ultrapassam os limites do corpo e se negligencia a dor.
⏺️Para ganhar massa muscular, o resultado pode vir por meio de uma dor, pois o exercício faz com que as fibras musculares sofram microlesões, que após repouso, promovem efeito inflamatório que regenera o músculo, resultando em aumento do tamanho das células, a hipertrofia! Porém,se não respeitarmos a recuperação do nosso corpo, podemos provocar lesões significativas, o que deixa de ser uma busca por saúde, e passa a ser busca por um padrão de beleza.
⏺️Ser extremamente magro ou musculoso (com baixíssimas porcentagens de gordura), principalmente para a mulher, que precisa de gordura na produção de hormônios femininos, que dentre outras funções participam da manutenção dos ossos, NÃO fazem parte de um contexto saudável!
⏺️A principal motivação para prática de atividade deve ser o bem-estar pleno, e não a estética!
⏺️O difundido trio “força, foco e fé” rotula as pessoas que não tem uma disciplina de treino, e pode trazer depressão, transtornos de humor e até problemas alimentares muito maiores do que “força de vontade”
⏺️”Os padrões impostos por certas imagens fazem com que nos voltemos contra nós mesmos, revoltados, e nos forçam a uma retratação que, muitas vezes, corre na contra mão dos nossos próprios desejos”
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