➡️No último post estava falando sobre o paradoxo francês – termo usado para discutir o quanto os franceses tem menores taxas de obesidade e doenças crônicas (diabetes, hipertensão, colesterol alto..) mesmo com uma dieta baseada em manteiga, creme, carne, vinho etc..
➡️Segundo Rozin et al, as atitudes alimentares (como fazemos nossas escolhas, como comemos – comer intuitivo) podem explicar esse paradoxo!
➡️Nesse estudo, foram observadas quatro populações e suas atitudes em relação a comida: americanos, franceses, belgas e japoneses
➡️Os franceses e japoneses associaram o ovo, por exemplo, a um alimento consumido no café da manhã. Enquanto os americanos associaram o ovo a colesterol, e o classificaram como: “alimento proibido”
➡️Ainda em relação aos norte americanos, foi observada muita angústia em relação a alimentação, e a obsessão por “alimentos saudáveis x não saudáveis” , o que torna o ato de comer negativo e carregado de culpa 🤐!
➡️Os autores concluem que quando o comer se torna angustiante ou estressante, efeitos podem ser vistos no sistema imune e cardiovascular ❤️! Ou seja, os sentimentos em relação a comida podem tanto nos deixar saudáveis, como nos adoecer e causar diversas complicações 😵
➡️Deve-se pensar muito nos prós e contras de realizar dietas muito restritivas ou modificações alimentares com pouco ou nenhum benefício a saúde (assunto já abordado aqui em posts anteriores)! ⚠️
➡️Deve-se honrar a saúde e a nutrição contemplando as escalas sociais, emocionais, mentais, econômicas e de preferências pessoais.
➡️LEMBRE-SE: o peso e o estado nutricional não mudam em um dia, uma refeição ou uma viagem! O que importa é o progresso nas metas, o processo com um todo! 🤗
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